Versículos do Dia

terça-feira, 15 de julho de 2014



E depois do terremoto um fogo; porém também o Senhor não estava no fogo; e depois do fogo uma voz mansa e delicada. 1 Reis 19:12


O vento assopra onde quer, e ouves a sua voz, mas não sabes de onde vem, nem para onde vai; assim étodo aquele que é nascido do Espírito. João 3:8

Letras de Música - Foi la na cruz


Quando,

Jesus caminhou em direção ao local onde ele ia ser crucificado, ele carregou nossa cruz, mas no meio do caminho, Deus Pai concedeu à jesus, um momento de alivio, um momento de refrigério escolhendo um homem para ajudá-lo com a cruz.

Amados,quando deus escolhe alguém ele escolhe este alguém,sim,para ser um participante de sua glória, mas não antes de ser o participante da sua cruz.

A bíblia nos mostra que ninguém se ofereceu para carregar a cruz de jesus,ninguém,talvez paralisados pelo medo,medo dos romanos,o medo do povo,ou até mesmo,o medo da dor,mas deus em sua soberania e graça escolheu o senhor e hoje ele continua a escolher,hoje o deus que não muda continua a escolher homens e mulheres,para cumprir o seu chamado,ele escolheu a mim e certamente escolheu a você.deus te escolheu para ser um participante da sua glória;deus te escolheu para ser um participante da sua honra,força,eternidade,porém, tudo isso através da cruz.

Eu te convido a voltar no tempo. volte para o dia da crucificação do senhor vejam, e escute:

-quem carregará comigo a minha cruz?
Quem caminhará comigo este meu caminho?
Quem me seguirá?
Quem me ouvirá?
Onde estão os que dizem me amar?

-eis me aqui, eis me aqui, eis me aqui eu digo sim...
Quero carregar a sua cruz!
Quero aliviar a sua dor!



Texto enviado pelo usuário: TIAGO BRAGAhttp://www.gospeljovens.com.br

Estudo Bíblico - Vencendo pela oração



Quando Daniel soube que o decreto tinha sido publicado, foi para casa, para o seu quarto, no andar de cima, onde as janelas davam para Jerusalém e ali fez o que costumava fazer: três vezes por dia ele se ajoelhava e orava, agradecendo ao seu Deus. (v. 10)

Assim como Daniel, nós passamos por várias situações que ameaçam nosso relacionamento com Deus: medo, insegurança, instabilidade financeira, entre outros. Com certeza, o que fez a diferença na vida de Daniel foi a sua atitude. A vida dele estava em risco por causa de sua fé. Mesmo assim, não abriu mão do seu compromisso com o Pai. Manteve seu hábito devocional.

Estou escrevendo esse texto depois de um momento com amigos de trabalho. As perguntas que fizemos para os colegas foram: se você fosse ameaçado por alguém, que sinais de sua comunhão com Deus poderiam ser utilizados como pretexto para que você fosse apanhado em falta? Existe em você algum valor, algum hábito que comunica a sua comunhão com Deus?

Os opositores de Daniel sabiam que, para apanhá-lo numa armadilha, teriam de providenciar alguma artimanha que afetasse o seu hábito de oração a Deus. Eles sabiam que disso esse homem fiel não abriria mão. Diante da proibição de orar a Deus, Daniel fez o que costumava fazer: três vezes por dia ele se ajoelhava e orava, agradecendo ao seu Deus (v. 10).

Que hábitos de nossa devoção comunicam a outros a nossa comunhão com Deus?
Jesus cultivava o hábito de orar sempre (Lc 6.12; 18.1). Paulo diz que precisamos orar sem cessar (1Ts 5.17).

Oração: Ó Deus, ajuda-nos a mantermos a nossa fidelidade, mesmo diante de ameaças e circunstâncias adversas. Que teu Espírito nos ajude a cultivarmos o hábito da oração permanente.

  
http://www.gospeljovens.com.br/ref.php?reflexao=Estudo%20B%EDblico&cod_ref=80
 

Comportamento - Deus apaga o seu pecado




Para ser um evangélico, para estar ao lado do pai, você tem que se prostar, seguir os caminhos dele e crer, ou melhor, ter fé.

Como ser humano, nós todos pecamos, e pedir perdão a Deus e não crer que ele te perdoou só nos mostra que isso não é ter fé.

A verdade é que quando aceitamos a Cristo ou pedimos perdão DE CORAÇÃO, ele automaticamente apaga todos os nossos pecados, como há uma passagem na bíblia "Eu, eu mesmo, sou o que apago as tuas transgressões por amor de mim e dos teus pecados não me lembro"(Isaías 43:2). Irmãos, Jesus morreu naquela cruz por todos nós, pelos nossos pecados, não temas, creia em sua salvação. Jesus ressuscitou, e a sua vida está nas mãos dele.

Ao lançar teus pecados nesse lugar obscuro, Deus nunca mais desejará lembrar-se dele. Não se preocupe se o mar do esquecimento existe ou não, o que interessa na verdade é saber que Deus te ama tanto a ponto de escolher não se lembrar dos teus erros, quando você realmente se arrepender e pedir perdão a Ele.


Texto enviado pelo usuário: Valeska Souzahttp://www.gospeljovens.com.br/ref.php?reflexao=Comportamento&cod_ref=512

Fé, a Alavanca Que Me Faz Vencedor

quinta-feira, 10 de julho de 2014



Fé, a Alavanca Que Me Faz Vencedor

“Conservando a fé, e a boa consciência, a qual alguns, rejeitando, fizeram naufrágio na fé.”1 Timóteo 1:19
O que faz forte um ser humano?
Quando vejo uma pessoa batalhadora, que foi capaz de superar diversos obstáculos, uma pessoa que não se deu por vencida quando tudo e todos já tinham sentenciado a sua derrota, meu coraçãomuito se alegra, porque, vejo alguém que sabendo ou não, tomou posse de uma das características de Deus, Guerreiro.
Toda pessoa, tem uma força dentro de si, que nem ela mesma imagina que têm, o problema é que muitos são covardes, preguiçosos, vivem de ilusão, desistem fácil, querem tudo sem lutar, conseqüentemente nada tem.
Existe dentro do nosso ser uma força de superação diferençável de qualquer outra espécie vivente, o ser humano é dotado de um pode indestrutível, mais isto não se aplica ao corpo mortal, isto se aplica a inteligência, a consciência, o raciocínio, a sabedoria que possuímos. Porque eu digo isto? Pelo um simples fato; nossa inteligência veio de alguém que jamais pode ser destruído Deus. Quem pôs a sabedoria no íntimo, ou quem deu à mente o entendimento? Jó 38:36
Existe na alma humana um entendimento que veio direto do próprio Deus. Na verdade, há um espírito no homem, e a inspiração do Todo Poderoso o faz entendido. Jó 32:8, então, se o nosso espírito pode nos levar a entender os mistérios de Deus, o que não conseguiremos realizar se acreditarmos em Deus e fazermos Dele o nosso braço forte? Mas ele respondeu: As coisas que são impossíveis aos homens são possíveis a Deus. Lucas 18:27, Qual será o empecilho para nos deter, se a sabedoria que irá agir através de nós vier do Senhor e Criador de todas as coisas? Pela palavra do Senhor foram feitos os céus, e todo o exército deles pelo espírito da sua boca. Salmos 33:6.
questão é! Em quem cremos, ou, quem controla a nossa mente. Se for Deus nosso condutor, tudo podemos conquistar, Posso todas as coisas em Cristo que me fortalece. Filipenses 4:13
Por pior que pareça ser o problema que estamos a atravessar, ainda que, a angústia esteja sufocante, existe sim, uma saída, a prevenção nessa hora é manter a calma, pois, o desespero aprisiona a mente em uma escuridão muito forte, talvez a situação não seja tão ordinária quanto parece ser. Mais, quando se perde o controle, ela se torna um monstro gigantesco, logo, tudo a nossa volta parecer ser noite, escuridão. Se conseguirmos controlar a nossa ansiedade, certamente, veremos uma trilha que nos levará até o clarão do dia.
Há um mistério na vida humana, nossa mente é um turbilhão, onde estão armazenadas riquezas incalculáveis que ficam saltitantes 24 horas por dia, aquilo que tem o poder para nos fazer forte está enraizado no mais profundo do nosso Ser, Guardando o mistério da fé numa consciência pura. 1 Timóteo 3:9, e, se usarmos nossa inteligência para absorver isto, veremos que, existimos porque algo mais forte do que tudo ao nosso redor vive em nós, e, isto é, Deus! Por isso que independente de religião. Muitos conseguem alavancar na vida de tamanha forma que, deixa seus nomes escritos na historia, estas pessoas acreditaram que eram capazes, por isso elas conseguiram, e, é exatamente esta certeza que chamamos de fé, elas creram. Assim isso lhe foi também imputado como justiça. Romanos 4:22
A fé é o canal pelo qual podemos fazer existir aquilo que ainda não vemos, Ora, a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam, e a prova das coisas que se não vêem. Hebreus 11:1, fé é aquele grãozinho que é gerado dentro de nós que nos da à certeza que vamos vencer, e que, tudo será apenas uma questão de saber esperar ele germinar. Sabendo que a prova da vossa fé opera a paciência. Tiago 1:3
Penso; se a certeza que somos capazes pode nos conduzir a grandes vitorias, imagine essa certeza aliada a força suprema da criação que é Deus? Ou se seja, se você usar sua capacidade na direção certa você pode superar quaisquer obstáculo a sua frente, pois a sua fé estará entrelaçada com a sabedoria de Deus, você em sintonia com Deus nada poderá te vencer, porque a Deus ninguém vence.
Quando você acreditar de fato Neste Deus que de tão grande fez do supremo Céu o seu trono, mais que, de forma gloriosa se fez tão minúsculo ao ponto de caber dentro de mim e de você, nada poderá te destruir.
Apenas Acredite Nele e você vai ver o que Ele fará por você!
Pastora Elza Carvalho
Com o Compromisso exclusivo em Declarar a essência de Deus através da sua palavra.
Igreja Casa de Oração Essência de Deus – ICOED
Deseja uma oração? Escreva-nos: essenciadedeus2012@gmail.co
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O Dever de Amar a Vida

quarta-feira, 9 de julho de 2014



O Dever de Amar a Vida
“E disse: Lembra-te, Senhor, peço-te, de que andei diante de ti com fidelidade, com inteireza de coração e fiz o que era reto aos teus olhos; e chorou muitíssimo.” (Isaías 38.3)
O rei Ezequias não estava disposto a morrer, mesmo quando chegou uma mensagem para ele da parte do Senhor, dizendo: “Põe a tua casa em ordem, porque morrerás, e não viverás.” A mensagem foi dada de forma absoluta e imutável – “tu morrerás, e não viverás”. Mas o rei não entendeu assim, e o resultado mostra que ela foi projetada para não ser assim entendida. Isto não foi mais, de fato, do que a sua doença em sua própria natureza que era mortal, e terminaria fatalmente. Se Deus iria interferir e curá-lo da doença, restaurando-lhe a saúde, era outra questão. Ele sabia que as doenças estavam sob o controle dAquele que as envia – que elas iam e vinham conforme a Sua vontade, e que nada era difícil demais para o Senhor.
Havia um desejo natural de viver, e neste caso especial havia razões para confirmarem e aumentarem esse desejo. Na possibilidade de ter a saúde restaurada e a continuação da vida, repousam os fundamentos da esperança.
Porque, na incerteza, ele esperava o melhor – vendo o lado claro, mais do que o sombrio, e pensou mais sobre o poder de Deus, do que sobre o poder da doença. E a esperança encorajou a oração. Deus lhe tinha dado a vida, e esta vida ainda permaneceria, e era o seu negócio viver enquanto Deus deixasse ele viver, e usar todos os meios adequados para este fim, e os meios adequados, no seu caso, foram orações e lágrimas.
E não houve nenhuma submissão à morte, enquanto havia uma possibilidade de vida. Sua vida lhe foi dada com o encargo de ser guardada, e ele estava ansioso para guardá-la, e para utilizar os meios adequados para mantê-la, até que Aquele que lha havia dado, mantivesse o dom. Ele não estava cansado de viver e, portanto, ansioso para se livrar de suas funções, encargos e responsabilidades. Nem estava tão encantado com o porvir, a ponto de fazer este mundo parecer um espetáculo fugaz, ou um deserto triste. Seu desejo e oração a Deus foi para que ele continuasse a viver.
Mas não foi esta sua fraqueza e enfermidade, assim registradas para a nossa advertência e não para o nosso exemplo? Isso certamente é uma importante questão, e merece uma análise cuidadosa, pois até mesmo o piedoso nem sempre sente ou age do modo correto em relação a isto, nem é seguro em todos os casos imitar este exemplo. Jó era um homem piedoso, e ainda assim tinha um grande desejo de morrer, e Ezequias era também um homem piedoso, e por que não poderia ter um grande desejo de viver? A mera natureza humana certamente é capaz de ambos os extremos, e este último, talvez , é muito mais comum do que o anterior. Foi esse desejo de viver vencendo sua enfermidade e fraqueza, reto aos olhos de Deus – como aprovado por Ele? Esta questão deve ser decidida pelas circunstâncias do caso.
A oração de Ezequias foi fundada no fato de que tinha empregado a sua vida a serviço de Deus, e para o benefício de seus semelhantes. “Lembra-te, Senhor, peço-te, de que andei diante de ti com fidelidade, com inteireza de coração e fiz o que era reto aos teus olhos”. Ele não edificou sobre a sua própria justiça, para que pela mesma fosse justificado diante de Deus, mas pleiteou isto como uma prova de seu interesse na grande salvação. Ele não demandou a vida como uma recompensa por seus serviços, mas ainda em seu estado extremo pleiteou uma lembrança graciosa desses serviços. Ele reformou o reino, removeu os altos, purificou o templo, e reavivou as ordenanças que haviam sido negligenciadas, e que eram melhor do que todos os holocaustos e sacrifícios, ele tinha se consagrado a Deus com um coração honesto e sincero, não somente nessas coisas exteriores, mas no que respeita a uma vida santa. Tenho andado diante de ti em verdade e sinceridade, e com um coração íntegro e reto – porque a retidão é uma perfeição, a única perfeição que o homem conhece sobre a Terra – e tenho feito o que é bom aos teus olhos.
Seu apelo não é fundado sobre belas promessas e boas intenções, mas sobre um coração reto e bom, quanto ao que já havia feito, e não sobre o que tencionava fazer. E o Senhor deu ouvidos e lhe atendeu, e, assim, confirmou a verdade do seu argumento na oração que fizera, e o mesmo profeta que foi enviado com um aviso para se preparar para a morte, foi enviado com a promessa de restauração. “Eu tenho ouvido a tua oração, e vi as tuas lágrimas, eis que acrescentarei aos teus dias quinze anos.” Sua ansiedade de viver, então, não era a sua enfermidade ou fraqueza. Foi o produto legítimo de sua piedade. Deus o aprovou e lhe atendeu, e a concessão do pedido era um sinal de aprovação divina. Nós podemos de fato dizer, talvez, que todo o objeto desta visitação foi para trazer para fora o verdadeiro espírito do homem – o espírito certo que possuía. Portanto, uma doença, em sua própria natureza mortal, é um aviso para colocar a sua casa em ordem. Sua vida valia tão pouco que ele poderia desistir sem luta?
Ele temia tanto a dor que poderia procurar um abrigo na sepultura? E para tornar a provação completa, a morte deveria ser trazida muito perto e toda a esperança de sua advertência seria removida, exceto pela interposição de Deus.
Deus disse: “Tu morrerás, e não viverás”, e ele não deve se submeter à vontade de Deus? Mas também Deus disse: “A alma que pecar, essa morrerá”, e não convém a cada alma que pecou se submeter à morte eterna? O dito “morrerás, e não viverás”, mostrou o resultado natural da doença mortal; como o dito, “A alma que pecar, essa morrerá”, mostra o resultado natural do pecado, pois “o salário do pecado é a morte.” Mas este último não faz a morte do pecador ser inevitável, há uma condição, muitas vezes expressada e sempre implícita, e milhões de pessoas que pecaram têm sido salvas diante desta ameaça de morte. Portanto, neste caso, a declaração “morrerás, e não viverás”, embora de forma absoluta, não foi assim, de fato.
Para a pergunta, não convinha que ele se submetesse à vontade de Deus, e morresse? pode ser respondida, ele não sabia que a sua morte daquela doença era a vontade de Deus, e ele não tinha meios de saber isto. Deus era capaz de restaurá-lo. A própria linguagem que anuncia a sua morte, implica uma condição. Pelo menos, assim ele a entendeu, e o resultado mostrou que foi concebida para ser assim entendida. Houve então fundamento para a sua esperança, e a esperança inspirou a oração. Mas se ele não tivesse orado? E se ele tivesse tomado como certo que era a vontade de Deus que ele deveria morrer, e por isso somente se resignasse à morte? Ora, ele teria morrido. Assim como neste caso: dois dos discípulos estavam indo para uma aldeia chamada Emaús, e Jesus se aproximou e ia com eles. Mas quando eles se aproximavam de Emaús, ele agiu como quem deveria ir mais longe. “Mas eles o constrangeram, dizendo: Fica conosco; porque já é tarde e o dia está muito avançado. E ele entrou para ficar com eles.” Agora, o que aconteceria se não tivessem lhe convidado? Ele teria ido embora.
Mas por que Ezequias desejou viver? Por que essa forte e sincera súplica para a vida? Ele não temia a morte; em qualquer grau e não tinha nenhum motivo para temê-la. Ele estava em paz com Deus, e preparado para morrer, e havia chegado muito perto das portas da morte. Por que deveria ele desejar voltar – para as mesmas cenas tristes novamente – para retornar das próprias fronteiras do céu para a terra de novo? Nenhum homem, por uma questão de fato, vive para si mesmo ou morre para si. Nenhum homem piedoso deseja ou projeta, viver ou morrer. O que pode ser desejável para um homem sozinho num deserto, não é desejável para o homem no meio da sociedade. Ele é interessado em tudo o que respeita a seus semelhantes, e em tudo o que promove a glória de Deus. E este mundo não é apenas um lugar de tribulações, é um campo de utilidade. Há necessidade e espaço suficiente para todos. E vendo o que, pela graça de Deus, ele tinha feito, e que, se a sua vida fosse poupada, ele ainda poderia realizar, então foi parte da sua piedade o desejo de viver em vez de morrer.
Então Ezequias louvou ao Senhor com as seguintes palavras que lemos na parte final do cântico que ele compôs após ter sido curado:
“Eis que foi para minha paz que tive eu grande amargura; tu, porém, amaste a minha alma e a livraste da cova da corrupção, porque lançaste para trás de ti todos os meus pecados.
A sepultura não te pode louvar, nem a morte glorificar-te; não esperam em tua fidelidade os que descem à cova.
Os vivos, somente os vivos, esses te louvam como hoje eu o faço; o pai fará notória aos filhos a tua fidelidade.
O Senhor veio salvar-me; pelo que, tangendo os instrumentos de cordas, nós o louvaremos todos os dias de nossa vida, na Casa do Senhor.” – Isaías 38:17-20
Este assunto contém instruções de profundo interesse para todos nós.
I. Destaca a importância da vida.
Há um amor natural pela vida, e ainda quão poucos compreendem o seu valor, ou o propósito para o qual foi dada. Quão poucos sentem que a eternidade inteira depende disso. Dias e anos são desperdiçados em coisas que não têm valor. A grande maioria parece não ter nenhum meio adequado, senão ir para os extremos da presunção e do desespero.
A vida é desperdiçada como se não pudesse ter fim e ser esgotada, ou ela é gasta como a ferrugem em ociosidade, como se não tivesse nenhum objetivo ou utilização adequada. Mas, se os homens estão conscientes disso ou não, a vida tem um objetivo determinado, que não pode ser realizado sem esforço.
Há muito para suportar – há muito, muito mesmo, para ser feito. E o que as nossas mãos encontram para fazer, devemos fazer com todo o nosso empenho. Devemos entrar de coração em todos os assuntos apropriados da vida. Nós formamos caracteres para a eternidade. Nós semeamos frutos do bem ou do mal, de acordo com o que semeamos para a eternidade.
II . Há sempre um motivo legítimo para se viver.
A vida não é muito longa, e a mais longa deve responder à grande finalidade da vida.
Há “algo ainda para ser feito.” Nenhum ser humano na Terra deveria, por causa de espíritos deprimidos, ou pontos de vista falsos sobre a vida, tornar-se inútil. Todos não podem servir às suas respectivas gerações da mesma forma, nem é o mesmo tipo de serviço necessário de todos, mas cada um segundo a sua capacidade, ou circunstâncias em que a providência de Deus o colocou.
Um exemplo de fé e paciência em meio a grave e prolongada aflição não é perdido para o mundo, nem a alegre renúncia em situação de pobreza extrema. O mundo necessita de tais exemplos.
Aqueles que não podem trabalhar para Cristo , podem sofrer por ele, e aqueles que não têm o poder da oratória para falar por ele, podem ainda exibir na vida real o poder da sua graça, e exibi-lo com tal força e vivacidade que nenhuma língua pode ser capaz de exprimir. E então, quem calculará a influência de suas orações, que têm o poder de prevalecer com Deus?
III. Não devemos desistir de viver, até que todos os meios de salvar a vida estejam esgotados.
Por que devemos estar dispostos a morrer, quando, por alguma coisa que saibamos, é a vontade de Deus que devemos viver? Quanto tempo pode ser a sua vontade de continuar a viver, não podemos saber. Ninguém conhece o dia da sua morte. Mas existem meios para serem utilizados para preservar a vida, ou esquecidos para acelerar a morte. E esses meios nunca serão usados de forma eficiente, enquanto houver uma indiferença sobre o resultado. Aquele que está disposto ou ansioso para morrer, pode usar meios para viver, a partir de uma sensação fria do dever, ou para salvar as aparências.
Mas ele pode usá-los como ele poderia ou deveria se fosse desejoso de viver? A própria idéia de utilizar meios para alcançar um objetivo, implica um interesse no objetivo. Sem isso, os meios podem ser utilizados na forma, mas não de fato, e mesmo meios que outros usem para alcançar um objetivo para nós, podem falhar por causa da nossa falta de interesse em tal objetivo. Nós vemos isto continuamente na pregação do evangelho. Ele é o meio para salvar almas da morte. Esse é o objetivo. Mas isso falha pela falta de interesse do ouvinte no objetivo. E por que não pode o remédio administrado para salvar o corpo da morte, falhar da mesma maneira, por falta de interesse na vida, do paciente ou de sua vontade ou ansiedade para morrer? Ele fez a sua decisão de morrer – seria uma decepção não morrer. Agora, humanamente falando, ele vai ser mais propenso a se recuperar como alguém como Ezequias, que está desejoso de viver? Julguem vocês.
Se não, ele não tem utilizado os meios adequados para viver. Ele deu a si mesmo à morte antes que os meios adequados para salvar a vida estivessem esgotados. Isso está certo? Pelo contrário, não é uma espécie de suicídio, resultante de visualizações limitadas e instrução imperfeita? Mas ele não deveria estar disposto a morrer? Certamente, quando a vontade de Deus nesse sentido estiver claramente manifestada, ele saberá que todos os meios de salvar a vida serão usados em vão. Mas não, até então, porque somente quando a vontade de Deus, que deveria morrer e não viver, estiver claramente manifestada, ele deve estar preparado para morrer.
IV. O poder da oração.
A vida de Ezequias foi mantida, a seu pedido. “Ouvi a tua oração, e vi as tuas lágrimas, eis que acrescentarei aos teus dia quinze anos.” Se ele não tivesse orado, ele teria morrido.
Esta hora extrema, mais cedo ou mais tarde será sua e minha, e devemos orar. Corações que nunca oraram antes, suplicarão então. E qual será o argumento? Promessas e boas intenções para o futuro? Para lisonjear a Deus com nossos lábios e mentir para ele com as nossas línguas? E será a resposta, “Ouvi a tua oração?”
Tradução e adaptação feitas pelo Pr Silvio Dutra, de um texto de Davi Merril, em domínio público.http://estudos.gospelmais.com.br/

Deixar que a Graça nos Conduza




Deixar que a Graça nos Conduza
“Por isso, pondo de parte os princípios elementares da doutrinade Cristo, deixemo-nos levar para o que é perfeito,” (Hebreus 6.1)
Este “deixemo-nos levar para o que é perfeito” se refere à vocação de Deus para todos os cristãos de crescerem na graça e no conhecimento de Jesus Cristo, até a estatura de varão perfeito.
Não que eles chegarão ao estado de perfeição moral absoluta sem qualquer pecado enquanto estiverem neste mundo, mas que devem chegar à perfeição espiritual, à plenitude do desenvolvimento das suas faculdades, para 

poderem discernir tanto o bem quanto o mal, o que é possível somente para aqueles que chegarem à plenitude do seu amadurecimento espiritual, de maneira a estarem aptos a darem um correto e adequado testemunho da verdade, no poder do Espírito (Pv 4.18; I Cor 2.6…).

Esta perfeição é atingida se aperfeiçoando a santidade no crescimento da graça e do conhecimento de Jesus Cristo (II Cor 7.1Ef 4.12 …) .


Do mesmo modo que há uma perfeição a ser esperada no porvir que é total e absoluta, sem qualquer pecado, há também uma perfeição que é para ser buscada e atingida enquanto ainda estamos neste mundo e que se refere ao nosso amadurecimento espiritual pelo crescimento progressivo em santificação até atingir tal medida de perfeição que foi proposta por Deus aoscristãos, e conforme foi exigida ao próprio Abraão: “Anda na minha presença e sê perfeito.” (Gên 17.1).


O cristão deve ser confirmado por Deus, depois de ter sido aperfeiçoado na fé, no amor e na esperança, pela renovação de sua mente e caráter, através do processo da santificação. Somente assim, poderá se achar fortificado e fundamentado (I Pe 5.10).


Assim, o “deixemo-nos levar” do texto significa permitir e cooperar voluntariamente com trabalho da graça na nossa vida, especialmente pela paciência nas tribulações e aflições.


Sabendo que tudo coopera juntamente para o seu bem o cristão perseverante na fé e na santificação há de experimentar graus cada vez maiores desta perfeição relativa ao seu amadurecimento espiritual, conforme lhes serão concedidos por Deus.


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